terça-feira, 4 de junho de 2013

124 - Bruxelas.

Amesterdão – Utrecht – Roterdão - Antuérpia – Bruxelas.

É bom viajar com bom tempo. Se for de forma cómoda e rápida como é o caso dos Thalys, ainda é melhor. Após uma curta paragem em Antuérpia, o nosso comboio trouxe-nos até à Gare du Nord em Bruxelas, onde aterrámos por volta da hora de almoço. Ali mesmo retemperei forças na Donner compagnie e em menos de dois minutos estava na Grande Place, uma das mais bonitas que vi até hoje. Sendo uma tarde de sexta feira, estava abarrotar de gente, principalmente estrangeiros no gozo de uma escapadinha de weekend. É uma praça quadrangular relativamente pequena cujo contorno é definido por belos edifícios de que destaco o da “casa dos cervejeiros”, da Câmara Municipal e do Museu da cidade. Ali podemos encontrar ainda um famoso hotel e a Bolsa de valores Bruxelas. Esplanadas cheias, venda de flores, música de rua, animação e alegria não faltam naquele local, excelente para uma visita tipo “duas noites, três dias” tão ao gosto de muitos europeus.
Bruxelas é uma cidade sehr gemütlichg (cosy) que até agora tem conseguido preservar a sua identidade de grande capital sem perder a escala humana. Muito cosmopolita, arqitectónicamente amiga, possuindo apenas meia dúzia de edifícios que possamos considerar altos, com excepção, talvez, da zona onde se encontram as instituições ligadas à União Europeia a curtíssima distância do centro (Metro: Schuman), Bruxelas merece nota positiva quanto às condições que oferece a quem lá quer viver e trabalhar. Não apresenta aquela infinidade de iscos para os caçadores de fotos (de trazer por casa como eu!), mas tem alguns que, a não serem devidamente registados, o visitante nunca poderá dizer que esteve em Bruxelas! Entre eles, o recanto onde se encontra o Mannerken Pis e a catedral.
 
O fim da minha viagem de inter-rail está a aproximar-se. Falta-me apenas a pernada de Paris e essa, por se ter tornado desde há muitos anos território conhecido, palmilhado e fotografado um sem número de vezes, não irá merecer-me grandes comentários. Destas cinco semanas de galderice já retirei conclusões: Pois se eu pudesse fazer o tempo voltar atrás, teria feito a minha primeira viagem, nesta modalidade, aos quinze anos e tê-la-ia repetido com diferentes itinerários pelo menos de cinco em cinco anos! Aqui fica a advertência que é também um conselho para os mais novos. E porque não, também para a juventude do meu tempo?

 

 A estação central de Bruxelas aonde arribei vindo de Amesterdão.
 Um mercadinho de rua.
 Uma torre do edifício da Câmara Municipal de Bruxelas
 Edifício da Grande Place.
 Na Grande Place.
 Hotel na Grande Place.
 Grande Place: Museu da cidade.
 Mesmo local:Floristas.
 Memo local:Esplanadas.
 Bolsa de Valores.
 Músicos de rua. Como eles tocavam bem!
 Homem estátua.
 Teatro de La Monaie.
 

 Uma escultura que representa a Pátria (como em português).
 Igreja de Nª Sª de Finisterra.
 O meu quarto no Hotel Max, na Av. Adolphe Max (centro).
 Torre da Câmara Municipal: Não parece um edifício religioso?
 Este é outro menino mijão, mas em plástico.
 Este é o verdadeiro Mannerken Pis.
 Olha a velhota ... !
 Uma praça da periferia.
 A mesma de outra perspectiva.
 Um alçado da Catedral de Bruxelas.
 Frontaria da Catedral de Bruxelas.
 Um parque em frente à Catedral.
 D. Quixote e Sancho Pança.
 Homenagem a Bela Bartok.
 Galerias reais de Saint Hubert, um shopping de luxo.
 Galerias de Saint Hubert. Muitas lojas de marcas, cinema, teatro, restaurantes e esplanadas.
 Lá dentro, Teatro.
 As galerias da Rainha.
 Uma esplanada.
 E as galerias do rei.
 Uma rua comercial.
 Max, o meu hotel.
 O Max com esta decoração exterior vanguardista.

Publicidade.
Gare du Midi, onde tomei o Thalys para Paris.
Praça Europa junto à Gare du Midi.
 
Enquanto aguardava a partida do comboio, procurei um sítio para tomar o pequeno almoço. Encontrei o simpático "Cantinho da cidade", um café restaurante bem português no centro de Bruxelas. Ementa do dia: Feijoada à transmontana
O "Cantinho da Cidade", junto à Gare du Midi em Bruxelas.
Uma praça
Edifício Comunal.
Gare du Midi.
Esta é a máquina do Thalys, cerca de trezentos quilómetros/hora. O trajecto Bruxelas - Paris é feito em pouco mais de uma hora-

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